Fabio Py (1971) é um artista plástico brasileiro. Nascido em São Paulo, no dia 17 de março de 1971. Começou seu interesse pelas artes na infância, quando usava sucatas e objetos para exercitar a sua criatividade. Dentre outras realizações, merece...
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Fabio Py (1971) é um artista plástico brasileiro. Nascido em São Paulo, no dia 17 de março de 1971. Começou seu interesse pelas artes na infância, quando usava sucatas e objetos para exercitar a sua criatividade. Dentre outras realizações, merece destaque no Premio Secretaria de Estado da Cultura, no 11 Salão de Arte Contemporanea de São Paulo. Outra participação importante foi o 1 lugar no Quinto Salão de Arte de Guaratingueta, com a série de obras “Nossa Senhora Aparecida”.Formou se no curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Belas Artes de São Paulo.Vive em São Paulo, cidade na qual possui uma Oficina de Arte e Objetos."Um garimpo do urbano, um olhar para rua a procura do Acaso. Os objetos perdidos de suas funções, tornados detritos da contemporaneidade refletem na condição de abandono, seu tempo e sua historia.A escolha de um determinado objeto saído da sociedade e sua transformação precede unicamente de uma vontade de descondicionamento do olhar e do cérebro. A estética do achado.Uma arqueologia do urbano, um exercício e fascínio de estruturar em assemblagens ou arte objeto a memoria ainda viva deste tempo.Os objetos vistos como personagens, congelados e perpetuados que se relacionam em diálogos e cenários são agora Cenas-Instalações a espera do direito a dignidade." Mônica Nunes / Artista Plástica, Pesquisadora de Arte."Ao visualizar os detritos do mundo exterior imediatamente se apropria deles e os transfere para seu universo cósmico, fruto de sua imaginação artística.Neste olhar ininterrupto do cotidiano o artista vai percebendo as qualidades plásticas de cada detrito, que passa a ser uma fonte inspiradora para sua criação artística.Deste modo suas composições vão se alimentando destas tão digeridas materiais e conceituando sua ideia de arte.Observar a obra de Fabio Py e presenciar um momento da contemporaneidade em que a arte não vem mais de uma sucessão de ismos e sim de uma intervenção abrupta na qual cada artista cria seu código, sua linguagem." Professor Antonio Santoro Junior / Critico de arte