Expografia
As artes"O Pequeno Príncipe: Acrílico sobre Tela" é uma celebração da imaginação e um convite para (re) descobrir as maravilhas desse conto encantador. Através da técnica do acrílico sobre tela, com douramento.
No encontro com a raposa, o Pequeno Príncipe estava em busca de uma nova amizade. Inicialmente, a raposa diz que não pode ser amiga dele, pois ainda não foi domesticada. Intrigado, o principezinho insiste e a raposa explica que ser domesticado é criar laços e vínculos afetivos com alguém, o que exige tempo, dedicação e paciência.
Aos poucos, o Pequeno Príncipe e a raposa começam a se conhecer melhor. Durante esses encontros, a raposa revela ao príncipe a importância de se autoconhecer antes de se relacionar com os outros. Ela ressalta que o processo de domesticar alguém não é apenas externo, mas interno também.
Ao interagir com a raposa, o Pequeno Príncipe aprende que ser domesticado significa criar ligações verdadeiras e profundas, que vão além da mera convivência. Essas ligações são construídas quando nos permitimos conhecer nossas próprias emoções, desejos, medos e virtudes. É um mergulho em nós mesmos, nos confrontando com nossas complexidades e aprendendo a lidar com elas.
The arts"The Little Prince: Acrylic on Canvas" is a celebration of imagination and an invitation to (re)discover the wonders of this enchanting tale. Using the acrylic technique on canvas, with gilding.
When meeting the fox, the Little Prince was looking for a new friendship. Initially, the fox says she can't be friends with him, as she hasn't been domesticated yet. Intrigued, the little prince insists and the fox explains that being domesticated means creating bonds and emotional bonds with someone, which requires time, dedication and patience.
Little by little, the Little Prince and the fox begin to get to know each other better. During these meetings, the fox reveals to the prince the importance of knowing himself before relating to others. She emphasizes that the process of domesticating someone is not just external, but internal as well.
By interacting with the fox, the Little Prince learns that being domesticated means creating true and deep connections, which go beyond mere coexistence. These connections are built when we allow ourselves to know our own emotions, desires, fears and virtues. It is a dive into ourselves, confronting ourselves with our complexities and learning to deal with them.
